quinta-feira, 12 de julho de 2012



                                                             Por: Ariana De Sousa 

        Todos nós seres humanos nascemos com uma habilidade única, embora uns usem menos que outros, temos algo que considero um “poder sobrenatural”, algo primitivo concedido de um Ser divino. Você leitor deve estar se perguntando: que “poder” é este? É simplesmente aquilo que nos diferencia dos outros animais, o dom de pensar. Sim, isso mesmo, PENSAR. Antes de responder a uma questão – tanto escrita quanto oral, antes de tomar uma atitude ou apresentar um seminário e até mesmo antes de falar, somos automaticamente induzidos a pensar, e muita das vezes, se não posso dizer sempre, somos egoístas, ignorantes e até discriminadores por não saber da eficiência deste dom... Sagrado dom. Ao expressar nossas opiniões sobre determinados assuntos nos tornamos insensíveis talvez devido à criação, talvez a crença, talvez experiência de vida ou a falta de conhecimento.
        Mas no mundo em que vivemos e no século em que estamos não dá mais pra cometer estes erros, digo isto porque somos brasileiros e por se tratar de Brasil, lidamos com diversas culturas as quais nem sempre são compreendidas por certos grupos de pessoas ou comunidades vamos assim dizer. Nosso país está coberto por uma diversidade de costumes como, por exemplo, o modo de vestir, o modo de comunicar, de cultuar diferentes valores, de se pôr às diversas situações, enfim literalmente diversificado. A essa diversidade de costumes é dado o nome de Pluralidade Cultural. Pluralidade cultural é um assunto muito extenso a ser falado, entretanto serão abordados diversos assuntos no decorrer das próximas edições. 

“Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem.” PCN – PLURALIDADE CULTURAL VOLUME 10

        Eis aí a resposta para tantos conflitos. Trazendo isso para o nosso ambiente escolar, vamos parar pra pensar, voltaremos agora ao primeiro ano do ensino médio... Quando entramos em um novo universo onde tudo para nós soava diferente, com pessoas que nunca vimos, com costumes absurdos, com manias irritantes e gênios piores ainda e o pior de tudo é que tínhamos que conviver com elas o dia inteiro algumas vezes, mas se você, aluno do Pasquale, sobreviveu até o terceiro ano e ainda convive com essa mesma pessoa eu te pergunto: o que te fez permanecer nessa convivência? O fato de simplesmente suportar ou você aprendeu a conviver com essa pessoa respeitando suas limitações? Creio eu que não foi a primeira opção até porque ninguém é obrigado a suportar o que não quer principalmente pessoas e seus costumes, porém creio que por mais difícil que tenha sido, você aprendeu a, não digo aceitar, mas respeitar os costumes, os gostos, as crenças etc. dessa pessoa.
        Mas afinal, onde quero chegar? Em três anos de estudo nesta instituição educacional de formação de professores, pude analisar através da convivência com muitas pessoas o quão difícil é a aceitação de costumes diferentes dos nossos, e, através de minha pouca experiência gostaria de fazer com que vocês novos, medianos e antigos alunos refletissem um pouco mais sobre a questão do respeito ao próximo independente de gostarmos ou não, não é necessário uma aceitação e sim um respeito, ou melhor, o respeito.

Penso que ninguém é aquilo que veste aquilo que fala, mas sim uma parte dela está contida nisto. Às vezes as aparências enganam e para evitarmos julgar um livro pela capa, vamos ao menos tentar entender qual a razão do outro indivíduo estar fazendo o que faz.

        Somos os futuros professores de amanhã onde pequenos indefesos dependerão de nós, e devido a isto precisamos aprender a lidar com essas diferenças, não apenas por teorias de Piaget ou Vygostky, mas de uma forma assistemática, ou seja, através de trocas de experiências com outros indivíduos, desta forma ensinamos e somos ensinados, sem discriminações, sem racismos, sem complexos de superioridade, mas todos juntos nessa caminhada do conhecimento 

“O aprendizado não ocorrerá por discursos, e sim num cotidiano em que uns não sejam “mais diferentes” do que os outros.” PCN – PLURALIDADE CULTURAL VOLUME 10 
Pluralidade cultural é um assunto muito extenso a ser falado, entretanto serão abordados diversos assuntos no decorrer das próximas edições. Espero que tenham gostado e até a próxima!






Pluralidade Cultural no Pasquale | Parte 2


“Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem.” PCN – PLURALIDADE CULTURAL VOLUME 10
         Eis aí a resposta para tantos conflitos. Trazendo isso para o nosso ambiente escolar, vamos parar pra pensar, voltaremos agora ao primeiro ano do ensino médio... Quando entramos em um novo universo onde tudo para nós soava diferente, com pessoas que nunca vimos, com costumes absurdos, com manias irritantes e gênios piores ainda e o pior de tudo é que tínhamos que conviver com elas o dia inteiro algumas vezes, mas se você, aluno do Pasquale, sobreviveu até o terceiro ano e ainda convive com essa mesma pessoa eu te pergunto: o que te fez permanecer nessa convivência? O fato de simplesmente suportar ou você aprendeu a conviver com essa pessoa respeitando suas limitações? Creio eu que não foi a primeira opção até porque ninguém é obrigado a suportar o que não quer principalmente pessoas e seus costumes, porém creio que por mais difícil que tenha sido, você aprendeu a, não digo aceitar, mas respeitar os costumes, os gostos, as crenças etc. dessa pessoa.
         Mas afinal, onde quero chegar? Em três anos de estudo nesta instituição educacional de formação de professores, pude analisar através da convivência com muitas pessoas o quão difícil é a aceitação de costumes diferentes dos nossos, e, através de minha pouca experiência gostaria de fazer com que vocês novos, medianos e antigos alunos refletissem um pouco mais sobre a questão do respeito ao próximo independente de gostarmos ou não, não é necessário uma aceitação e sim um respeito, ou melhor, o respeito.
         Penso que ninguém é aquilo que veste aquilo que fala, mas sim uma parte dela está contida nisto. Às vezes as aparências enganam e para evitarmos julgar um livro pela capa, vamos ao menos tentar entender qual a razão do outro indivíduo estar fazendo o que faz.
         Somos os futuros professores de amanhã onde pequenos indefesos dependerão de nós, e devido a isto precisamos aprender a lidar com essas diferenças, não apenas por teorias de Piaget ou Vygostky, mas de uma forma assistemática, ou seja, através de trocas de experiências com outros indivíduos, desta forma ensinamos e somos ensinados, sem discriminações, sem racismos, sem complexos de superioridade, mas todos juntos nessa caminhada do conhecimento.
        “O aprendizado não ocorrerá por discursos, e sim num cotidiano em que uns não sejam “mais diferentes” do que os outros.” PCN – PLURALIDADE CULTURAL VOLUME 10
        Pluralidade cultural é um assunto muito extenso a ser falado, entretanto serão abordados diversos assuntos no decorrer das próximas edições. Espero que tenham gostado e até a próxima!


quarta-feira, 11 de abril de 2012

ATENÇÃO


Os alunos aprovados para o jornal são:


  • Anderson Xavier               CN. 3005
  • Ariana de Souza                CN.3002
  • Bianca Andrade                 CN. 3005
  • Lorena Ribeiro                   CN. 3005
  • Marcos Paulo                     CN. 1004
  • May da Luz                       CN. 3005
  • Wilderson de Almeida        CN. 3005


No dia 16 de abril terá uma reunião com esses alunos e com os demais integrantes do jornal. A reunião será realizada na segunda-feira 10:00h (no intervalo).

Por favor não faltar!

Cultura & Arte na Escola

Pluralidade Cultural  no  Pasqualle
                                                                                              por  Ariana de Souza 
                                                                                                                   *parte II
 
Para viver democraticamente em uma sociedade plural é preciso respeitar os diferentes grupos e culturas que a constituem.PCN – PLURALIDADE CULTURAL VOLUME 10
Eis aí a resposta para tantos conflitos. Trazendo isso para o nosso ambiente escolar, vamos parar pra pensar, voltaremos agora ao primeiro ano do ensino médio...
               
                Quando entramos em um novo universo onde tudo para nós soava diferente, com pessoas que nunca vimos, com costumes absurdos, com manias irritantes e gênios piores ainda e o pior de tudo é que tínhamos que conviver com elas o dia inteiro algumas vezes, mas se você, aluno do Pasquale, sobreviveu até o terceiro ano e ainda convive com essa mesma pessoa eu te pergunto: o que te fez permanecer nessa convivência? O fato de simplesmente suportar ou você aprendeu a conviver com essa pessoa respeitando suas limitações? Creio eu que não foi a primeira opção até porque ninguém é obrigado a suportar o que não quer principalmente pessoas e seus costumes, porém creio que por mais difícil que tenha sido, você aprendeu a, não digo aceitar, mas respeitar os costumes, os gostos, as crenças etc. dessa pessoa.
                 
                 Mas afinal, onde quero chegar? Em três anos de estudo nesta instituição educacional de formação de professores, pude analisar através da convivência com muitas pessoas o quão difícil é a aceitação de costumes diferentes dos nossos, e, através de minha pouca experiência gostaria de fazer com que vocês novos, medianos e antigos alunos refletissem um pouco mais sobre a questão do respeito ao próximo independente de gostarmos ou não, não é necessário uma aceitação e sim um respeito, ou melhor, o respeito.
        
               Penso que ninguém é aquilo que veste aquilo que fala, mas sim uma parte dela está contida nisto. Às vezes as aparências enganam e para evitarmos julgar um livro pela capa, vamos ao menos tentar entender qual a razão do outro indivíduo estar fazendo o que faz.
               
                Somos os futuros professores de amanhã onde pequenos indefesos dependerão de nós, e devido a isto precisamos aprender a lidar com essas diferenças, não apenas por teorias de Piaget ou Vygostky, mas de uma forma assistemática, ou seja, através de trocas de experiências com outros indivíduos, desta forma ensinamos e somos ensinados, sem discriminações, sem racismos, sem complexos de superioridade, mas todos juntos nessa caminhada do conhecimento.

O aprendizado não ocorrerá por discursos, e sim num cotidiano em que uns não sejam “mais diferentes” do que os outros.” PCN – PLURALIDADE CULTURAL VOLUME 10
                
              Pluralidade cultural é um assunto muito extenso a ser falado, entretanto serão abordados diversos assuntos no decorrer das próximas edições. 
                    Espero que tenham gostado e até a próxima!



Cultura & Arte na Escola

Pluralidade Cultural no  Pasqualle
                                                                                              por  Ariana de Souza 
                                                                                                                       *parte I

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odos nós seres humanos nascemos com uma habilidade única, embora uns usem menos que outros, temos algo que considero um “poder sobrenatural”, algo primitivo concedido de um Ser divino. Você leitor deve estar se perguntando: que “poder” é este? É simplesmente aquilo que nos diferencia dos outros animais, o dom de pensar. Sim, isso mesmo, PENSAR. 

Antes de responder a uma questão – tanto escrita quanto oral -, antes de tomar uma atitude ou apresentar um seminário e até mesmo antes de falar, somos automaticamente induzidos a pensar, e muita das vezes, se não posso dizer sempre, somos egoístas, ignorantes e até discriminadores por não saber da eficiência deste dom... Sagrado dom. Ao expressar nossas opiniões sobre determinados assuntos nos tornamos insensíveis talvez devido à criação, talvez a crença, talvez experiência de vida ou a falta de conhecimento. 
Festival de Talentos - IECP - 2011

Mas no mundo em que vivemos e no século em que estamos não dá mais pra cometer estes erros, digo isto porque somos brasileiros e por se tratar de Brasil, lidamos com diversas culturas as quais nem sempre são compreendidas por certos grupos de pessoas ou comunidades vamos assim dizer. 

Nosso país está coberto por uma diversidade de costumes como, por exemplo, o modo de vestir, o modo de comunicar, de cultuar diferentes valores, de se pôr às diversas situações, enfim literalmente diversificado.

A essa diversidade de costumes é dado o nome de Pluralidade Cultural.

Pluralidade cultural é um assunto muito extenso a ser falado, entretanto serão abordados diversos assuntos no decorrer das próximas edições. 
                    Espero que tenham gostado e até a próxima!


Dia Mundial do Combate ao Racismo - IECP - 2012